domingo, 6 de setembro de 2009

O grande desencanto.

Nessa teia de desilusões eu me arrasto,sem forças para me levantar.
Acendo um cigarro e torço para o tempo passar.
Rápido o bastante.
Eu preciso respirar.
Comer.Viver.

O medo.

O amor bateu em minha porta,e eu estava louca para ir lá agarrá-lo.
Mais o senhor medo foi mais rapido,e correu com ele de lá a vassouradas e pontapés.
Eu sou seu dono,você é minha refém.
Nao faça nada,você não pode, e com certeza não vai conseguir.
Sofro antes,sofro depois e estou sempre a sofrer.
Quem se faz de vitima a vida toda acaba acreditando.